quinta-feira, 15 de abril de 2010

Quem é o vulnerável ?

Em situações de desafio a nossa humanidade oferece paralelamente a terrível sensação de ser perigosamente vulnerável;
Essa sensação surge principalmente quando nos defrontamos com as traições da vida: na morte, numa doença , nas perdas,
nos fracassos,num acidente
- com você ou com outros.
Ao mesmo tempo percebemos como somos frágeis e transitórios; mas isso é inevitável e mais antigo que a vida !!!!

Numa atitude positiva como se livrar dessa sensação de inutilidade e fraqueza ?

A chave para não cair nessa armadilha depressiva é fazer parceria com a realidade, abandonar o papel da vítima e viver o momento presente coerentemente .
É possível que essa atitude dê mais sentido à vida.

Quando você reconhece tua vulnerabilidade automaticamente você se torna forte.

Como será quer isso acontece?
É porque no ato de reconhecer a vulnerabilidade e encarar focadamente a situação que foi responsável pela situação
você se distancia e se torna o observador e olha para a coisa observada.

O drama diminui porque você reserva um lugar limitado para a decepção e os lugares dos sucessos ficam preservados.
Esse exercício devolve o poder pessoal e renova a força para compreender e aprender com o que aconteceu - na medida certa.

O papel da vítima é uma das atitudes que mais fragiliza porque a culpa vai recair nos outros, na vida, no governo, no destino etc.
A vítima é fraca, vulnerável porque coloca sua vida nas mãos das decisões alheias.

Para perceber o que é real, qual o tamanho real das situações, “fotografe” e descreva o que está aparecendo na situação;
o que precisar de interpretação nos balões será simplesmente uma percepção afetiva e pessoal e não exatamente a realidade.

As tentativas de largar o papel da vítima e ficar na realidade objetiva retiram o drama e as dificuldades ficam no seu devido tamanho sem minar o poder interno ....serão só mais um evento triste da vida.


Como sempre, depende principalmente do nosso esforço pessoal fazer acontecer as mudanças na vida

quinta-feira, 8 de abril de 2010

É preciso esforço, muito esforço...

...“ 2 ratinhos que não sabiam nadar, atraídos pelo perfume da nata do leite fervido caíram na panela. O mais lerdinho e folgado, cansou logo e bau-bau...naufragou e se afogou. O ratinho mais agitado, não parou de se debater e se debateu tanto e tanto que fez a nata se transformar em manteiga e conseguiu pular fora da panela.”

Descobrir onde termina a calma e começa a preguiça é uma sabedoria.

A vida que vale à pena ser vivida é a vida colorida; e ela se constrói com muito movimento – o movimento, as escolhas fazem a diferença.

Hora da saudade mas com idéias sempre atuais:

Na música cantada pela Maysa chega um recado: meu mundo caiu, eu que aprenda a levantar.

Na música cantada pelo Jair Rodrigues chega um alerta: levanta, sacode a poeira e dá volta por cima.

Viver de forma significativa dá trabalho e requer determinação e esforço, muito esforço= como uma dança.

O esforço correto pode cansar, mas não dói; quando dói é porque está sendo realizado com rigidez ou de forma inadequada ou no tempo errado.

Ajuda ,quando canso, reconhecer que a cada dia estou mais perto da solução .

E assim se fazem as vitórias, com esforço e merecem nosso orgulho divino.



Como sempre, depende principalmente do nosso esforço pessoal fazer acontecer as mudanças na vida