A primeira vez que ouvi a frase “o poder corrompe” – foi há muitos anos com uma atriz que ocupava um posto político.
A segunda vez,foi exatamente de um político, sugerindo que nunca entrasse nesse campo.
Daí pra frente, percebi que essa idéia é um lugar comum.
Como se o poder fosse um veneno que tem o poder de transformar pessoas boas em monstros.
Mas será que é assim mesmo, que tem que ser assim?
Já ouvi também, que o dinheiro transforma as pessoas em egoístas e alienadas – que a pobreza purifica!!!!?
Será mesmo? Será que tem que ser assim?
Em um pequeno hotel em Lindóia encontrei um quadro com a frase:
O poder não corrompe, apenas revela quem a pessoa é na verdade.
Claro que isso é verdade; qualquer força só faz aparecer o que existe em potencial – de bom e de ruim.
Se não existe em semente, não adianta adubar, regar, mexer na terra em volta – nada se cria espontaneamente, do nada.
O que o poder e o dinheiro fazem aparecer é exatamente a pessoa verdadeira; o que até é importante para clarear as intenções.
A questão não é obter poder é como exerce-lo: em benefício próprio e dos seus, ou em benefício de todos os seres.
Poder é importante, política é importante, dinheiro é importante; o uso que damos a eles é que precisa cuidado altruísta e solidário.
A generosidade é uma das perfeições de base que o Budismo busca, e...quanto mais tivermos, mais poderemos compartilhar:
Generosidade de dar apoio material
Generosidade de dar proteção
Generosidade de ensinar o que sabemos
Generosidade de aceitar incondicionalmente
terça-feira, 26 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Deus me livre dos fanaticos!!!!
O fanatismo é a solução que a mente encontra para lidar com algumas de suas “sombras”; é como uma tarefa a cumprir obsessivamente que engessa o individuo, e o protege de se arriscar na liberdade e de pensamentos suspeitos.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Deus me livre dos fanaticos!!!!
O fanatismo é a solução que a mente encontra para lidar com algumas de suas “sombras”; é como uma tarefa a cumprir obsessivamente que engessa o individuo, e o protege de se arriscar na liberdade e de pensamentos suspeitos.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Deus me livre dos fanaticos!!!!
O fanatismo é a solução que a mente encontra para lidar com algumas de suas “sombras”; é como uma tarefa a cumprir obsessivamente que engessa o individuo, e o protege de se arriscar na liberdade e de pensamentos suspeitos.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Afinal... o que é a consciência?
“para mim, viajar é alimentar a alma” frase ouvida no SESC à respeito dos efeitos de viagens, publicada na revista do mês.
“das dores que me atingiram a alma nunca me recuperei totalmente” Maestro João Carlos Martins comentando seus “desastres de saude” no jornal A Tribuna de Santos
“a dor da alma dói no corpo” psiquiatra Stephen Sathl comentando efeitos da depressão e outros sofrimentos mentais na revista Veja da semana.
Alma é uma idéia que no Budismo se assemelha à consciência também chamada gota indestrutível.
Entendo que consciência seria um fluxo de vida com marcas desenhadas por experiências e acolhidas por uma identidade.
Esse fluxo após a morte seguiria a procura de outra existência com qualidades semelhantes as de sua “bagagem”
Consciência seria então uma presença que habita um corpo, com uma personalidade que usa um cérebro para organizar a vida que está sendo vivida; como fosse um “observador” assexuado.
Esse observador vai aprendendo e ganhando cada vez mais visão ou não com a hipótese de transferir esse aprendizado pelos renascimentos
até o que se chama “iluminação” .
Iluminação seria a dissolução final da sensação de individualidade e o relaxamento sereno no Todo.
Se essa visão for pacifica, amiga, não preconceituosa, a consciência se expande e vai se liberando das aflições = expansão de consciência
Se essa visão for conflituosa, inflexível, teimosa, egoísta a consciência continua estreita.
Se o sentido da vida é expandir a consciência em direção à percepção do TODO interdependente, seria interessante todos os dias aprender, pelo menos, mais uma coisa nova.
Os desafios e novidades da vida, como viagens, sustos, doenças, imprevistos são “Mestres” que nos obrigam a nos reinventarmos a cada dia para sobreviver e escapar do sofrimento.
Experiências novas movimentam internamente o que já foi vivido, conhecimentos, crenças, sentimentos e emoções e dão um novo impulso na caminhada.
Vencer a preguiça e as desculpas que nos deixam acomodados é uma conquista importante para a consciência que quer crescer e alcançar a felicidade.
“das dores que me atingiram a alma nunca me recuperei totalmente” Maestro João Carlos Martins comentando seus “desastres de saude” no jornal A Tribuna de Santos
“a dor da alma dói no corpo” psiquiatra Stephen Sathl comentando efeitos da depressão e outros sofrimentos mentais na revista Veja da semana.
Alma é uma idéia que no Budismo se assemelha à consciência também chamada gota indestrutível.
Entendo que consciência seria um fluxo de vida com marcas desenhadas por experiências e acolhidas por uma identidade.
Esse fluxo após a morte seguiria a procura de outra existência com qualidades semelhantes as de sua “bagagem”
Consciência seria então uma presença que habita um corpo, com uma personalidade que usa um cérebro para organizar a vida que está sendo vivida; como fosse um “observador” assexuado.
Esse observador vai aprendendo e ganhando cada vez mais visão ou não com a hipótese de transferir esse aprendizado pelos renascimentos
até o que se chama “iluminação” .
Iluminação seria a dissolução final da sensação de individualidade e o relaxamento sereno no Todo.
Se essa visão for pacifica, amiga, não preconceituosa, a consciência se expande e vai se liberando das aflições = expansão de consciência
Se essa visão for conflituosa, inflexível, teimosa, egoísta a consciência continua estreita.
Se o sentido da vida é expandir a consciência em direção à percepção do TODO interdependente, seria interessante todos os dias aprender, pelo menos, mais uma coisa nova.
Os desafios e novidades da vida, como viagens, sustos, doenças, imprevistos são “Mestres” que nos obrigam a nos reinventarmos a cada dia para sobreviver e escapar do sofrimento.
Experiências novas movimentam internamente o que já foi vivido, conhecimentos, crenças, sentimentos e emoções e dão um novo impulso na caminhada.
Vencer a preguiça e as desculpas que nos deixam acomodados é uma conquista importante para a consciência que quer crescer e alcançar a felicidade.
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