A primeira vez que ouvi a frase “o poder corrompe” – foi há muitos anos com uma atriz que ocupava um posto político.
A segunda vez,foi exatamente de um político, sugerindo que nunca entrasse nesse campo.
Daí pra frente, percebi que essa idéia é um lugar comum.
Como se o poder fosse um veneno que tem o poder de transformar pessoas boas em monstros.
Mas será que é assim mesmo, que tem que ser assim?
Já ouvi também, que o dinheiro transforma as pessoas em egoístas e alienadas – que a pobreza purifica!!!!?
Será mesmo? Será que tem que ser assim?
Em um pequeno hotel em Lindóia encontrei um quadro com a frase:
O poder não corrompe, apenas revela quem a pessoa é na verdade.
Claro que isso é verdade; qualquer força só faz aparecer o que existe em potencial – de bom e de ruim.
Se não existe em semente, não adianta adubar, regar, mexer na terra em volta – nada se cria espontaneamente, do nada.
O que o poder e o dinheiro fazem aparecer é exatamente a pessoa verdadeira; o que até é importante para clarear as intenções.
A questão não é obter poder é como exerce-lo: em benefício próprio e dos seus, ou em benefício de todos os seres.
Poder é importante, política é importante, dinheiro é importante; o uso que damos a eles é que precisa cuidado altruísta e solidário.
A generosidade é uma das perfeições de base que o Budismo busca, e...quanto mais tivermos, mais poderemos compartilhar:
Generosidade de dar apoio material
Generosidade de dar proteção
Generosidade de ensinar o que sabemos
Generosidade de aceitar incondicionalmente
terça-feira, 26 de abril de 2011
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