domingo, 18 de maio de 2014
Impermanência
O texto desta última etapa," Morrer em paz" é mais do que um inteligente capítulo de Bel Cesar, é um “tratado” sobre a essência das nossas mudanças e das despedidas que somos obrigados a fazer – o que chamamos mortes.
Algumas ideias importantes do texto anexo:
• A morte faz parte de um ciclo infindável de mudanças.
• O Budismo nos ensina a viver positivamente a vida e assim, nos prepara para a morte.
• Uma mente luminosa é a que tem ausência de medo e dúvida.
• O futuro é menos assustador quando sentimos a segurança no presente.
• Não estamos familiarizados a contar só com nossa capacidade interna, por isso tememos a morte.
• Quem sou eu, além do corpo?
• Espiritualidade não é pensar em Deus ( o eterno absoluto), é sentir Deus interconectando todos os seres.
• Pessoas espiritualizadas, nos momentos finais, são gratas à vida que levaram.
• A gratidão é um antídoto poderoso contra a dor do apego.
• Ser grato pela vida é uma forma de aceitar emocionalmente a morte.
• A importância de dar uma direção à vida: o que quero?
• Morremos como vivemos.
• Somos pobres sentados em cima de barras de ouro, dizem os Lamas.
• O medo da morte está baseado no nosso medo da solidão.
• Não existem separações, apenas um modo diferente de viver cada momento.
Para receber este texto escreva para artesdecura@netguest.com
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Formação dos seres
Neste mundo os fenômenos, seres de todas as espécies, contêm 5 elementos que se aglomeram e lhes dão surgimento.
No caso dos seres humanos, a visão do budismo ou a hipótese budista:
Vivemos em:
* um corpo físico com heranças genéticas de mãe e pai biológicos compostos (resumidamente) por 5 sentidos mais o sentido das formações mentais e que abriga, além disso, varias partes liquidas e sólidas,
*um cérebro , mente grosseira,que pensa memoriza e reage a partir de experiências ali gravadas desde sua concepção,
* um sistema emocional, mente sutil, com condicionamentos e
*uma mente muito sutil “secreta”, a consciência mais ampla ou natureza silenciosa e livre,um continuum mental,
A sequencia do agrupamento dos elementos, que pela sua frequência também são identificados por cores:
Num determinado espaço a energia masculina-pai e a feminina-mãe estão em atração formando um campo a energia.
Através desse espaço, o movimento da atração - elemento vento verde, conduz a consciência, que está no elemento espaço azul, em direção ao ovo que foi fecundado –
quando na penetração do espermatozóide no óvulo, o elemento fogo vermelho foi produzido pelo atrito.
Pelo calor do elemento fogo, do vapor surge o elemento água branca, que na solidificação produz o elemento – terra amarelo.
Após a fecundação, com os 5 elementos presentes, o ovo fecundado, inicia sua múltiplas divisões,e logo é possível notar o desenho da coluna vertebral,a formação do sistema nervoso e 21 dias depois acontece a primeira batida do coração quando uma consciência, no elemento espaço azul, sente-se atraída pelo campo energético existente entre um casal e se “acopla” ao embrião.
Atraída = suas características ou tendências possuem semelhanças às do casal.
Bem....então, no embrião estão presentes:
A consciência com sua bagagem de experiências passadas e “assuntos” a serem resolvidos e os lungs
O elemento terra – partes duras, como os ossos, músculos, glândulas, veias...espelhará a solidez
O elemento água – partes liquidas como sangue, o suor, urina ...espelhará a flexibilidade
O elemento fogo – as varias temperaturas internas e externas...espelhará a capacidade de transformar
O elemento vento – os movimentos, os sons...espelhará a capacidade de expandir
O elemento espaço – capacidade de acolher, simplesmente acolher como um espelho.
Além disso, 3 canais sutis, envolveram a coluna vertebral durante a fecundação:
Pelo lado direito o canal vermelho da energia mãe- energia bile, pelo lado esquerdo o canal masculino branco da energia pai – energia ar e pelo centro um canal branco luminoso ligeiramente azulado – energia fleuma por onde “passa a consciência” no momento do surgimento e da dissolução do corpo.
Esses 3 ventos, estão presentes em todos os seres, e observando qual é mais forte fica possível identificar aproximadamente o temperamento e a forma de estabilizar e compensar o comportamento de cada um:
Vento bile – pessoas mais agressivas, criticas, julgadoras e desconfiadas.
Vento ar – pessoas mais apegadas, ligadas ao conforto, curiosas e generosas
Vento fleuma – pessoas mais distraídas, impessoais, auto-centradas e materialistas.
Esses 3 ventos são impulsionados pelas motivações de aversão, atração ou indiferença e se entrelaçam ao longo da coluna vertebral e os locais por onde se cruzam são os pontos do corpo onde estão as glândulas produtoras dos hormônios ( os chacras)
A produção mais ou menos estabilizada dos hormônios será um dos responsaveis pelo campo onde acontecem as sinapses neurológicas no cérebro.
As sinapses determinarão basicamente o comportamento, humores, impulsos, isto é as respostas às diferentes situações na vida.
Ou...numa outra visão, as marcas mentais serão responsáveis pela característica das produções hormonais.
Ou.... ambas respostas interagem.
Assim: a motivação dita a qualidade de circulação dos 3 tipos de ventos – glândulas – hormônios – sinapses – comportamentos.
A consciência fica guardada numa gota rosa indestrutível – tigle- na altura do coração durante a vida.
Assim no momento da concepção os elementos, que também serão responsáveis pela formação dos sentidos, seguem a ordem:
Elemento espaço - audição
Elemento vento - tato
Elemento fogo - visão
Elemento água - paladar
Elemento terra – olfato
No momento da morte os elementos se dissolvem na ordem inversa, os sentidos são dissolvidos nessa ordem inversa, os canais se separam e o tigle -a consciência - se libera novamente no espaço através de um corredor escuro, período do bardo, em direção a uma forte luminosidade ou retorna para uma nova experiência de vida.
No “Livro Tibetano do viver e do morrer” do Mestre Sogyal Rinpoche, existe a explicação detalhada desse processo.
O “Eu Budista”, ou o falso eu, é formado pelos 5 agregados, skandas: o corpo, as sensações, as emoções, as formações mentais e a consciência em expansão com sementes de sabedorias e negatividades.
O “Verdadeiro Eu”, é a essência luminosa, búdica, de bondade e lucidez presente em todos os seres sencientes.
O caminho da expansão da consciência seria criar cada vez mais a dimensão da interdependência e a vida na vacuidade, ou seja, a percepção da não existência independente dos fenômenos, a não solidez de um Eu separado – nada existe por si só, tudo faz parte de um imenso corpo único, circular, eterno que respira – na expansão e contração - manifestando-se em ciclos.
O texto anexo ( se quiser receber escreva para artesdecura@netguest.com) trata da medicina tibetana organizada sobre essas idéias preliminares.
sábado, 3 de maio de 2014
Fora da Roda da Vida
A busca pela serenidade continuará a ser um desafio – buscar soluções para alcançar a paz, as curas do corpo, da mente e das relações continuará a nos impulsionar e empurrar nas tentativas. Sucessos e fracassos fazem parte da caminhada neste momento e mundo tão competitivos e de tantos apegos: somos seres fruto de apegos.
Mas será que tem que ser assim? Será que existe outro modo de lidar com a vida?
O texto de hoje oferece uma pista: 5 sabedorias, que são 5 inteligências capazes de despertar a solidariedade inerente à interdependência em que vivemos e construir uma vida de mais harmonia e alegria.
Então:
Frente aos acontecimentos que nos assustam entramos em meditação (Shamata) para “relembrar”:
1) poder de estabilizar
2) poder de pacificar
3) poder de incrementar, aprender ou ensinar
4) poder irado para transformar
e como?
Através das 5 sabedorias:
Sabedoria semelhante a um espelho = compreender os outros a partir do seu mundo e poder de estabilizar – simplesmente acolher como um espelho.
Sabedoria da igualdade ( equanimidade) = reconhecer as qualidades e incrementar a vida dos outros
Sabedoria discriminativa = lucidez além das aparências
Sabedoria da causalidade, que tudo realiza = valentia para agir e descobrir como transformar o negativo em positivo
Sabedoria da transcendência (Dharmata) = pacificar e liberar.
SHANTIDEVA, ANTIGO SÁBIO, DIZIA:
O SOFRIMENTO VEM DE EU QUERER MINHA PRÓPRIA FELICIDADE.
A ALEGRIA VEM DE QUERER A FELICIDADE DE TODOS.
Obs.:A referência no texto anexo – “Aliança dos Humanos” a Guru Rinpoche é à pessoa Padmasambaba, o Mestre e Sábio budista que introduziu o Budismo no Tibet no século VIII.Para receber o texto escreva para artesdecura@netguest.com
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Modelos Sociais no olhar da Roda da Vida
Fechando a Roda da Vida:
Encerrando o estudo da Roda da Vida, levamos o entendimento do encadeamento das ações para outros campos, sendo causa e efeito tanto do sofrimento através do apego ao Falso Eu, como se ele existisse sozinho, tivesse a concretude que “sentimos” quando nos sentimos ameaçados, tanto da serenidade quando as ações são de não violência e solidariedade pensando em termo de NÓS.
O texto anexo transporta a visão da Roda da Vida para a visão dos sistemas sociais e suas implicações futuras.
A prosperidade é o desejo de todos: bem estar quanto saúde, educação, moradia, apoio na velhice e aos portadores de necessidades especiais.
Além de uma morte digna e pacífica.
A riqueza de alguns só seria justificada quando todos tivessem o básico garantido e as oportunidades de maior crescimento fossem socializadas.
Na revísta Bodísatva por
HENRIQUE LEMES
Batalhas, fronteiras, discriminação, dominação. Palavras que se repetem nos livros de história da humanidade estudados no Oci¬dente. Verdade? Mentira? Mais que isso: as consequências deste ponto de vista são, a exemplo dos modelos sociais até então criados, fracassadas, para não dizer avassaladoras. Muitos já tentaram apontar caminhos para a construção de uma vida social digna de ser denominada "humana". Socialistas, anarquistas e - acreditamos - até mesmo os liberais, tinham em mente a solução, ao invés da complicação. E por que até hoje estes modelos de convívio social não deram certo? Onde está o "furo"?
* Henrique Lemes é estudante de Ciências Sociais - bolsista CNPQ do Departamento de Antropologia - UFRGS. Este artigo teve a colaboração da -historiadora Raquel Rech .
Nesta semana o texto “ Modelos Sociais” faz um espelhamento das nossas relações e pincela como dar nascimento a uma sociedade de paz.para recebe-lo escreva para artesdecura@netguest.com
sábado, 19 de abril de 2014
Roda da Vida, elos interdependentes ( continuação final )
Seguindo o entendimento ( baseado nos ensinamentos do Mestre Tich Nhat Hanh) dos 12 Elos interdependentes:
9 - Upana– Apego , ligação que acontece quando as sensações são agradáveis e nos tornamos escravos do objeto; representado por uma pessoa colhendo frutos. Eu me deixo levar (Sagitário)
ª10- Bhava – vir-a-ser como desejamos algo fortemente, atraímos; é representado por um encontro, homem/ mulher, adulto/ criança (pela 2ª vez, como no 6ºelo) Eu me determino (Capricornio)
11- Jati- nascimento, desejamos com apego, atraímos e realizamos;é representado pelo nascimento do ser do projeto, do desejo Eu compartilho (Aquario)
12- jaramarana – velhice, morte, finais; representado por um defunto sendo carregado decadências. Eu transcendo (Peixes)
Na correspondência com as casas astrológicas:
1ª ignorância– áries
2ª condicionamentos – touro
3ª consciência – gêmeos
4ª mente e corpo – câncer
5ª percepções dos sentido – leão
6ª contato – virgem
7ª sensação – libra
8ª desejo - escorpião
9ª apego – sagitário
10ª- planejamento- capricornio
11ª- compartilhar – aquário
12ª- transcender – peixes
Rodando a roda da vida, dos condicionamentos:
“A ignorância condiciona ações intencionais ( impulsos).As ações intencionais(impulsos)condicionam a consciência.A consciência condiciona mente e corpo.e assim por diante. Tão logo a ignorância se faz presente, todos os outros elos, já estão presentes também.cada elo contém todos os outros elos.como há ignorância existe ações intencionais( impulsos).Como há ações intencionais há mente/corpo; e assim por diante.”Thich Nhat Hanh
A Roda da Vida mostra como o sofrimento nasce a partir da ignorância, ou seja do pensamento egoísta, separado autocentrado.
No entanto, se for possível criar intenções positivas e conquistar a lucidez que substituam a ignorância,e seguir nas criações a Roda da Vida também será um caminho da construção de sabedoria, paz e transformações pacíficas.
Se somos seres de apego, que sejamos apegados a impulsos solidários e amigos.
O objetivo do estudo da Roda da Vida é tomar consciência das nossas escolhas, para fazer o futuro, seja uma vida, seja um projeto:
escolhas que privilegiam o eu e o meu - a chamada ignorância- são sementes egoístas, impulsos de resultados conflituosos, porque negam a verdadeira natureza de todos os fenômenos que é a interdependência, que nada, nem ninguém existe separadamente.
Escolhas que privilegiam o nós e o nosso, nutrem a natureza primordial dos fenômenos e pela interdependência e apóiam a prosperidade, o conforto e os benefícios de todos os seres, inclusive o nosso.
A entendimento do encadeamento dos elos Roda da Vida nos liberta do apego ao eu e devolve autonomia porque nos desperta para o poder da ignorância do egoísmo de nossas ações de corpo, palavra e mente.
Para receber textos complementares de “Mestres exemplares” para o entendimento da Roda da Vida escreva para artesdecura@netuest.com
sábado, 12 de abril de 2014
Roda da Vida, elos interdependentes ( continuação)
Seguindo o entendimento ( baseado nos ensinamentos do Mestre Tich Nhat Hanh) dos 12 Elos interdependentes e seus respectivos aspectos nos signos:
5 - São os 6 Ayatanas = 6 orgãos dos sentidos - representado por uma casa com 6 janelas - ( olhos, ouvidos, nariz, língua, corpo e mente) acompanhados de seus objetos de contato
( respectivamente:formas, sons, odores, gostos, objetos táteis e objetos da mente). Estes 6 ayatanas não existem fora de mente/ corpo, que é 4º elo anterior, mas são listados separadamente para enxerga-los com mais clareza.
Quando um dos órgãos dos sentidos entra em contato (que é o 6º elo) com seu objeto, o faz através de sua consciência sensorial ( que foi o 3º Elo) – isso mostra como os Elos são interdependentes e como cada um contém em si os outros. Eu apareço ( Leão)
6 – Sparsha - Contato entre os órgãos dos sentidos, representado por um casal se abraçando ( seus objetos e a consciência sensorial).
Quando olhos e imagem, ouvidos e som, nariz e odores, língua e gosto, corpo e tato, mente e objeto entram em contato surge a consciência sensorial , respectivamente: visão, audição, olfato, paladar, tato e formações mentais.
O contato é a base das sensações, que está em todas as formações mentais. Eu controlo ( Virgem)
7- Vedana- Sensações geradas pelo contato , representado por um homem sendo flechado no olho; as sensações podem ser agradáveis, desagradáveis ou indiferentes ( misturadas), pela 2ª vez a cegueira (ignorância) aparece na roda porque neste momento das experiências a sensação de posse é reforçada. Eu me relaciono (Libra)
8- Trishna – Ânsia ou desejo. Representado por um homem segurando um copo de vinho - compulsões - o desejo será seguido pelo apego, pelo desejo ilimitado não controlado. Eu quero ( Escorpião)
Na correspondência com as casas astrológicas:
1ª ignorância– áries
2ª condicionamentos – touro
3ª consciência – gêmeos
4ª mente e corpo – câncer
5ª percepções dos sentido – leão
6ª contato – virgem
7ª sensação – libra
8ª desejo - escorpião
sábado, 5 de abril de 2014
Roda da Vida - 12 Elos interdependentes(1,2,3,4)
– Elos Interdependentes (1,2,3 e 4 nidanas)
Quando nos tornamos capazes de ver as causas que estão presentes nos efeitos e os efeitos nas causas, começamos a compreender a origem interdependente,e essa é a Compreensão Correta: tudo tem causas e condições e tudo gera efeitos formando um incrível rede.
Como diz Mestre Thich Nhat Hanh, hoje poderíamos até usar no lugar de interdependência, inter-existir ou inter-penetrar.
Os ensinamentos abaixo sobre a interdependência dos Elos são baseados no seu livro “A Essência dos ensinamentos de Buda”
Os Mestres Sábios vivem em busca das causas dos sofrimentos para curar na origem; como no caso das enfermidades, eles tentam encontrar qual foi o susto que antecedeu os sintomas.
A Roda da Vida é o mapa da origem das adversidades da vida.À medida que entendemos as inter-relações, aprendemos a lidar e transformar nossas atitudes para escapar da teia das felicidades ilusórias.
Todos os ensinamentos do Budismo são baseados na origem interdependente dos fenômenos.
Buda disse que há 12 elos na “corrente” da origem interdependente.
Na minha visão pessoal, consigo ver as os Elos semelhantes às casas astrológicas – parecem ter as mesmas características, s mesmas fixações, o que faz crescer o entendimento desse exercício.
Esses 12 elos ou casas são aspectos interdependentes tanto nas paisagens ou reinos que vivemos , nas situações ou nos aspectos da nossa psique.
No final de cada explicação a “palavra chave” de cada signo será colocada em cor diferente.
Obs. curiosa: no Budismo comemora-se o primeiro ano de vida do bebê 3 meses depois do nascimento, ou 1 ano desde; naquele momento, o casal vivia sob uma determinada na influência planetária.
Essa consciência estaria retornando para uma vida nesse campo de energia; como se o signo de concepção mostrasse a missão dessa alma.
O primeiro é Avidya = ignorância.
Vidya significa luz, compreender, enxergar ou estar na luz. Avidya , significa escuridão, não enxergar, não compreender, escuridão, cegueira.
De Avidya ( ignorância) surgem todos os sofrimentos.
Esse elo é simbolizado por uma pessoa cega com uma bengala.
A ignorância é como vemos as coisas, fatos, seres e todos os outros fenômenos separados de nós; como se nós e tudo o que vemos tivesse uma existência independente.
Até conseguimos pensar na hipótese da nossa união com coisas prazeirosas, mas com as desgraças......fica mais difícil; no entanto...
somos um Corpo Único, tudo o que aconteceu, acontece e acontecerá está interligado. Quem eu sou (Áries)
O segundo é Samskara= ação intencional
representado por um homem oleiro fazendo um vaso de barro.O barro exsite para todos mas cada um constrói o vaso segundo suas preferências e tendências são as formações mentais, condicionamentos, marcas carmicas, apegos à existência, motivações que trazemos das experiências anteriores, marcas genéticas da família pela qual nos atraímos.Quando a ignorância não deixa compreender essas causas aparecem raiva, irritação e ódio. Eu tenho (Touro)
O terceiro é Vijnana=consciência
a consciência individual e a coletiva, tendências, impulsos representado por um macaco que pula de árvore em árvore, de galho em galho seguindo suas atrações que quando são produzidas pelas visões errôneas provocam as escolhas enganosas. Eu escolho (Gemeos)
O quarto é nama-ripa=nome e forma
mente e corpo, representado por seres num barco sendo guiados por um timoneiro.Nama é o elemento mental e ripa o elemento físico do nosso ser condicionados pela nossa consciência – são objetos produzidos pela consciência tanto quanto as emoções aflitivas.Quando a ignorância escolhe o timoneiro fraudulento ou fraco estamos numa “má viagem” = “bad trip”. Eu cuido (Cancer)
para receber o texto dos primeiros quatro elos do Grupo Shunya escreva pra artesdecura@netguest.com
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