domingo, 23 de janeiro de 2011

Quando ficar só é difícil

Há vários tipos de opções, escolhidas ou impostas; até onde lembro: quem prefere morar só, quem prefere não ter filhos,
quem prefere estar sempre acompanhado, quem prefere ter companhia só em alguns dias, quem procura incessantemente,
quem evita até com alergias,quem prefere estar junto a qualquer preço, reclamando ou não e conseguiu conviver alegremente com as diferenças.
Opção só ou acompanhado provoca sempre questionamentos – como dividir espaço interno e externo?
Necessidade de silêncio ou barulho, medos, crises, tristezas, segredos, dinheiro a mais ou a menos....
Qual lugar você está ocupando? O que você tem para compartilhar no assunto?

Na maioria das vezes não é o caso mudar radicalmente;basta redimensionar as expectativas e aumentar a flexibilidade.
Os modelos românticos são super dimensionados e oprimem a nossa banal vida.
A vida não é um parquinho de diversão; é uma escola de autoconhecimento e aprendizado de convivência solidária.
A convivência homem-mulher, homem-homem, mulher-mulher, é um “intensivão” nesse treinamento.A cada conquista feita
em direção à paz domestica conjugal (acompanhada ou solitária????) vale brindar.

Mas parece certo que melhor companhia em qualquer caso é o bom humor e a certeza de que, a cada dia, tudo muda em direção
a uma solução.
Ter atenção pelas necessidades e interesses do outro é uma boa dica.
Mas se o momento é de falta de paciência para isso, também tudo bem....

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