terça-feira, 13 de setembro de 2011

Mudanças e impermanência

Relendo mais uma vez o capítulos sobre impermanência de Bel César no seu livro “Emoções”, grifei frases de reflexão sobre as mudanças permanentes.

Existem realidades absolutas, e uma é a Impermanência: tudo muda a cada momento, tudo se transformas, nos despedimos de tudo a cada dia e ainda assim resistimos com a idéia de despedidas, finais e mortes.

Essa resistência brota do medo do desconhecido, da ignorância sobre o futuro e principalmente, da falta de convivência com
a nossa consciência, nossa vida interna.


Algumas idéias importantes que anotei e onde se lê “morte”, é possível colocar “finais” em geral:
• A morte faz parte de um ciclo infindável de mudanças.
• O Budismo nos ensina a viver positivamente a vida e assim, nos prepara para a morte.
• Uma mente luminosa é a que tem ausência de medo e dúvida.
• O futuro é menos assustador quando sentimos a segurança no presente.
• Não estamos familiarizados a contar só com nossa capacidade interna, por isso tememos a morte.
• Quem sou eu, além do corpo?
• Espiritualidade não é pensar em Deus, é sentir Deus interconectando todos os seres.
• Pessoas espiritualizadas, nos momentos finais, são gratas à vida que levaram.
• A gratidão é um antídoto poderoso contra a dor do apego.
• Ser grato pela vida é uma forma de aceitar emocionalmente a morte.
• A importância de dar uma direção À vida: o que quero?
• Morremos como vivemos.
• Somos pobres sentados em cima de barras de ouro, dizem os Lamas.
• O medo da morte está baseado no nosso medo da solidão.
• Não existem separações, apenas um modo diferente de viver cada momento.

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