terça-feira, 11 de setembro de 2012

Descoberta na faxina dos guardados

Durante um momento de faxina dos guardados encontrei um porta copos com dizeres interessantes; uma das frases era: “não tema avançar lentamente, receie apenas ficar parado” provérbio chinês. Foi quando lembrei de uma das varias “histórias” ilustrativas da filosofia budista. Esta abaixo é para tentar compreender o que é ampliar visão e daí... ampliar a consciência, a compreensão da realidade. Mais que isso....é sobre a importância de ter delicadeza para apresentar nossas experiências e respeitar o tempo de cada um fazer suas próprias descobertas. “Havia uma rã que morava num poço. Um dia ela encontrou uma rã que vivia no mar. A rã do mar contou histórias fantásticas sobre a sua morada e se gabou da imensidão do oceano. Mas a rã do poço não podia acreditar; ela imaginava que seu poço fosse o maior e mais fabuloso corpo d’água do mundo, porque não tinha nenhum ponto de referência, nenhuma experiência, nenhuma razão para pensar o contrario. Então a rã do mar levou a rã do poço até o mar. Ao se deparar com a vastidão do oceano, a rã do poço teve uma taque cardíaco e morreu.” No caminho da busca pela verdade é preferível não pegar nem oferecer atalhos. Mas não vale ficar parado, vamos caminhando mesmo que lentamente.

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