A sensação é que existe uma outra pessoa dentro de nós com
quem discutimos, analisamos, julgamos.
Cenas se repetem, relembramos as situações novamente,
novamente, novamente.... como um disco girando.
Duvidas surgem.
Vontade de se esconder, de desaparecer, reviver situações com
outras respostas, conquistar novas oportunidades, ensaios do que pode acontecer
etc.
Uma loucura só já que apenas temos o momento do agora.
Agora é resultado do ontem e semente do amanhã.
Quem produz essas dúvidas?
O ego medroso; ele foi se instalando na nossa mente, cresceu
conosco e age como dono de nossas escolhas.
Esse ego é inimigo da liberdade, da aventura. Ele é pura
dúvida.
Crescimento também é procurar por pessoas e lugares que nos
ajudem no encontro com nossa autoconfiança e autonomia.
Sempre sorrindo! Porque o ego medroso não gosta de sorrisos e
alegria.
Aliás...só para alertar: esse ego não tem existência real
O problema é que enquanto estamos vivendo essas recordações e fazendo esses retrospectos ou nos lançando no futuro, vivendo um tempo psicológico como o chamava Krishnamurt, estamos deixando de viver o tempo real, que é o presente
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