sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Medo do silêncio



Medo do silêncio é primo-irmão do medo do escuro.

Ouvi o relato que durante um retiro de silêncio uma das participantes “saiu da casinha”; na verdade provavelmente essa pessoa tinha ido procurar esse retiro para voltar “para a casinha”, mas não era o melhor tempo, mas não era a melhor forma.
Encontrei no livro de cabeceira:
 “Estamos tão viciados em olhar para fora de nós mesmos que perdemos completamente acesso ao nosso ser interior. Ficamos aterrorizados em olhar para dentro porque nossa cultura não nos dá ideia sobre o que vamos encontrar. Até podemos pensar que se o fizermos vamos correr perigo e enlouquecer. Este é o recurso de manobra que o Ego usa para nos prevenir de descobrir nossa verdadeira natureza.
Assim tornamos nossa vida tão agitada que eliminamos o mínimo risco de olhar para dentro de nós mesmos. Até a ideia de meditar pode trazer medo.
Quando se ouve os termos “sem ego” ou “vazio”, é possível pensar que experimentando esses estados sermos arremessados fora da porta e iremos flutuar numa nave e flutuar para sempre no escuro, arrepiante.
Nada pode estar mais longe da verdade.
Mas num mundo dedicado à distração, silêncio e quietude, isso nos aterroriza; nos protegemos através dos barulhos e negócios frenéticos.
Olhar para a verdadeira natureza da nossa mente é a última coisa que ousamos fazer.”

“Glimpse after Glimpse”vi o relato que durante um retiro de silêncio uma das participantes “saiu da casinha”; na verdade provavelmente essa pessoa tinha ido procurar esse retiro para voltar “para a casinha”, mas não era o melhor tempo, mas não era a melhor forma.
Encontrei no livro de cabeceira:
 “Estamos tão viciados em olhar para fora de nós mesmos que perdemos completamente acesso ao nosso ser interior. Ficamos aterrorizados em olhar para dentro porque nossa cultura não nos dá ideia sobre o que vamos encontrar. Até podemos pensar que se o fizermos vamos correr perigo e enlouquecer. Este é o recurso de manobra que o Ego usa para nos prevenir de descobrir nossa verdadeira natureza.
Assim tornamos nossa vida tão agitada que eliminamos o mínimo risco de olhar para dentro de nós mesmos. Até a ideia de meditar pode trazer medo.
Quando se ouve os termos “sem ego” ou “vazio”, é possível pensar que experimentando esses estados sermos arremessados fora da porta e iremos flutuar numa nave e flutuar para sempre no escuro, arrepiante.
Nada pode estar mais longe da verdade.
Mas num mundo dedicado à distração, silêncio e quietude, isso nos aterroriza; nos protegemos através dos barulhos e negócios frenéticos.
Olhar para a verdadeira natureza da nossa mente é a última coisa que ousamos fazer.”
“Glimpse after Glimpse”

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