Mesmo que tenhamos sido
treinados a acreditar que se deixarmos as coisas irem vamos ficar sem nada, a
vida mostra repetidamente o oposto: deixar ir é o caminho da verdadeira
liberdade.
A simplicidade é o ponto
último da iluminação.
Simplicidade não quer dizer
pobreza.
Pobreza é um estado de
espírito não apenas privação das necessidades.
Existem 2 olhares: quando
as ondas batem nas rochas por anos você pode olhar como destruição ou como
esculturas de novas formas interessantes.
Nosso caráter também; as
perdas não são perdas, as perdas são a possibilidade do novo.
Um filho especial, não é
um filho que deu errado; é um filho que vai ensinar a aumentar a humanidade e a
verdadeira natureza luminosa e compassiva da família e amigos.
Quando o rancor pelas
perdas desaparece aparece mais espaço para a bondade.
Essa bondade é o que
sobrevive à morte, é o que deixamos na boa lembrança dos seres.
Viver é treinar despertar
essa bondade forte e como realiza-la.
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