Uma viagem que se aproveita bem o tempo disponível é aquela
que compramos um bom guia atualizado das atividades que estão acontecendo
naquele momento na cidade a ser visitada, alertas sobre cuidados, telefones de
emergência, onde comer, local de conveniências, hábitos locais, farmácias e
atendimentos médicos, endereços e principais atrações. É uma forma de otimizar
o tempo e investir bem o dinheiro gasto.
Outra forma é contratar um guia experiente com referências.
No caminho espiritual, um guia vai ser muito útil; com sua
experiência e pela empatia que sentirmos por ele vai oferecer as mesmas
condições que descrevi.
Por isso não é tão fácil encontrar um guia espiritual; mas
guias também podem ser temporários, tudo bem.
Encontro pessoas que dizem que querem autonomia que não
precisam de um guia para dizer o que fazer....orgulho, total orgulho.
Precisamos de professores para aprender de forma mais adequada. Ele ensina;
ouvimos, refletimos e escolhemos agir ou não ou adiar.
O guia nunca pode ser uma ameaça.
O guia nos inspira com alegria, senão não é o nosso guia.
“Os guias espirituais são como um guia quando viajamos por
região desconhecida, uma escolta aos atravessarmos lugares perigosos e um
barqueiro na cruzada de um grande rio.”
Gampopa, filósofo tibetano do século XI.
Citação encontrada no livro “Tibet, no coração do Himalaia” de
Claudia Proushan
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