*quem me fez passar por isso?
*quem é o culpado do meu problema?
*como posso mostrar que sou uma vítima injustiçada?
*ajudei tanto, por que agora estou sozinha(o)?
*como posso punir quem me traiu?
*por que os culpados parecem não receber castigos?
*por que comigo?
*por que não recebo o amor e a compreensão que mereço?
.....................................
Assim os tolos indagam.
Seria muito mais fácil encontrar os culpados.
Culpar os outros pelas frustrações é cômodo, muito cômodo, mas não resolve; só mascara ou deforma a realidade.
Essas perguntas disfarçam a verdadeira origem da dificuldade.
Somos co-responsaveis por tudo que vivemos, porque tudo que vivemos foi resultado de uma escolha pessoal.
Nem que tenha sido de escolher não mudar, de não escolher ou de aceitar a orientação do outro.
Isso vale pela escolha de uma refeição, um médico, uma viagem, uma decisão, uma filosofia de vida, um estilo etc.
Perguntas mais inteligentes e que realmente levam a solução, são peguntas corajosas:
*O que posso fazer para me livrar dessa aflição ?
*O que tenho feito para evitar aumentar o problema?
*Quem pode me ajudar?
*Qual minha responsabilidade no estou passando?
*Será que foi meu comportamento que provocou essa reação das pessoas?
*Como será que incentivei exatamente a forma como estou vivendo?
*Quais sementes plantei nos outros para que a vida chegasse desta forma?
Chegando perto das respostas fica mais fácil fazer as mudanças.
Sabe porque?
Porque é possível perceber como provocamos as sementes negativas nos outros;
ninguém gosta de ser permanentemente:
esnobado
criticado
testado
ameaçado
comparado
julgado
seduzido
A vida nos trata como nós a tratamos.
Nunca é tarde para perceber isso!
Sabe aquele velho ditado?
trate bem as pessoas na ida porque as encontrará quando voltar!!!!!!!!!!!!!!!É toda a verdade.
Como sempre, depende principalmente do nosso esforço pessoal fazer acontecer as mudanças na vida
terça-feira, 7 de setembro de 2010
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Oi amiga
ResponderExcluirGostei do seu blogue.
Ele é informativo.
Parabéns e continue sempre assim.
Namastê
Maria