terça-feira, 31 de agosto de 2010

E se alegria é a felicidade?

Quem não sorri está doente; quem não sorri é doente de amor ou doente da vista,
amor por si mesmo e visão com alegria.
Amor por si mesmo é construído regando e valorizando as sementes dos potenciais pessoais.
Reconhecer essas sementinhas é um trabalho diário.
O resultado dessa “pesquisa” é a auto-confiança para enfrentar desafios; às vezes, durante uma lua negativa, é necessário até um profissional para essas descobertas.

Auto-confiança é amor por si próprio e é a ferramenta principal para conseguir uma visão alegre para a vida.
Alegre... não eufórica.
Euforia é instável; alegria mais estável.
Alegria pela vida não é auto-engano.
Alegria é a forma positiva de olhar a vida, suas situações, seus sustos, perdas e ganhos.

Alegria é uma filosofia de vida.
Uma filosofia de vida é uma escolha.
Alegria é condição essencial da paz verdadeira.

O sorriso faz parte também do diagnostico médico, principalmente na psicologia e na psiquiatria, tanto no início da vida, da infância, juventude, maturidade e no ocaso da vida.

Começar sorrindo para si mesmo é o início da busca genuína para a felicidade.


A busca genuína é realizada através de ações não apenas de desejo.

Sem alegria, sem sorrisos não existe amizade, nem compaixão nem equanimidade.

Quatro meditações budistas ilimitadas para a felicidade:

Que possamos conviver com amizade.
Que possamos conviver com compaixão.
Que possamos conviver com alegria.
Que possamos conviver com equanimidade.

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