Passada a data , é permitido perguntar :
O que você sente nesse dia?
Somos mães e/ou filhos – sendo assim sempre tem uma mãe
no caminho.
Mães, com mais ou menos mágoas, filhos mais ou menos generosos.
Mas todos, todos mesmo, vivem essa situação, até grandes Mestres e suas mães lidaram com essas questões.
Maria se afligia com as saídas de Jesus, com sua concepção inesperada e seu final anti-natural.
A mãe adotiva de Buda, sua tia, viveu o abandono de seu filho e a dificuldade de se sentir incluída entre os seus mais tarde.
E assim encontramos alegrias e sofrimentos de mães e filhos em todas as épocas da humanidade.
Expectativas frustradas e realizadas dos dois lados.
Quando se abre uma roda de conversa sobre como ser uma boa mãe, a conversa termina como começou, sem saídas claras.
A questão talvez seja qual o sentido de ser mãe ?
Ser mãe não é um projeto, é uma função que vai mudando de responsabilidades a cada par de anos; transformando-se de enfermeira até orientadora, modelos a seguir e a evitar – repletos de tem que isso, tem que aquilo.
Já ouvi tantas definições e regras, que cansei.
Posso pensar unicamente na minha experiência; tentei ter o olhar de Summerhill – “liberdade sem medo” - corrigir o que me fez falta e, principalmente, desmontar o mundo de ilusões que tinha herdado e baseando a convivência na verdade: desmascarar papai Noel, coelhinho da Páscoa, casamento é o caminho do felizes para sempre, o marido deve ser provedor, os ideais socialistas, meus filhos não são meus , são do mundo, dê liberdade, independência cedo etc.etc.etc...e eu, enquanto isso,com tantos medos.....????
Nem por isso sou poupada de críticas a cada encontro familiar.
O que me conforta é reconhecer que não é possível agradar sempre; se Buda não agradou a todos, se com Jesus e Gandhi aconteceu o mesmo – imagine com as mães!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ainda não cheguei naquele tempo em que os filhos reconhecem a sabedoria dos pais, como me prometeram.
......Suspeito que esse tempo não vai chegar.
Uma das dores da velhice é deixar de ser observado com interesse e paciência, como diz o psiquiatra Yalom.
Entregamos aos filhos um mundo tremendamente competitivo e apressado, e faz parte da nossa compreensão aceitar e se divertir com o espaço que soubemos preservar.
Não existem regras; existem tentativas de ser a mãe .
Talvez a mãe que queríamos ter tido – damos os cuidados que queríamos ter recebido, acreditando que é o caminho.
O que sobra com certeza é uma pergunta e uma resposta:
O que os filhos nos ensinaram?
= humildade.( quando for possível reconhecer)
A vida é preciosas mas nada na vida é sem risco,....até a maternidade.
Hoje consigo reconhecer e agradecer minha mãe por, mesmo com tantas dificuldades, ter permitido a experiência nesta vida, ter me deixado viver exatamente com esta herança genética que me permitiu oportunidades de aprender, experimentar tanta coisa importante, testemunhar tantas mudanças, superar tantos sustos e viver tantos encontros essenciais:
Sem ela isso não seria possível.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Abandonar quem nos abandona....
“vale a pena abandonar que nos abandona”, é uma frase da astróloga Marcia Mattos encontrada num dos livros de Bel César.
A frase poderia até ser : “ vale a pena abandonar tudo o que nos abandona”: amores, amizades, afetos,ideais, projetos, sonhos etc,etc,
e também: desafetos, intrigas, traidores, críticos, tiranos, decepções etc.etc.
por que será que insistimos em fazer as coisas ficarem à nossa moda?
E a cada vez que nos sentimos mais uma vez abandonados é aquela dor triste do abandono.....
Por que será que demoramos tanto tempo a reconhecer as coisas e outras relações não no servem mais?
Ao invés de ficar se lamuriando, contando para ouvintes os nossos desencontros, que tal tomar uma atitude mais assertiva?
A psicologia budista sugere uma saída;
Tentar apenas 3 vezes a reconciliação:
Na 1ª, procuramos aproximação para um acordo e para demonstrar interesse em reatar.
Na 2ª, caso não tenhamos sido compreendidos, repetimos a intenção para ficar bem claro.
Na 3ª, insistimos pela última vez encerrando a “operação” e avisando que já fizemos a nossa parte.
e....relaxamos.
sabe quando a gente desiste de procurar um objeto perdido e o encontra? Ou se aceita a perda ?
....assim também é com tudo na vida.
Tudo tem um final e insistir raramente é um sinal de inteligência.
Tudo tem seu tempo e mudar é bom, é novo.
Respeitar que o outro quer distância, pode ser difícil, mas ajuda organizar o esforço de viver bem.
A frase poderia até ser : “ vale a pena abandonar tudo o que nos abandona”: amores, amizades, afetos,ideais, projetos, sonhos etc,etc,
e também: desafetos, intrigas, traidores, críticos, tiranos, decepções etc.etc.
por que será que insistimos em fazer as coisas ficarem à nossa moda?
E a cada vez que nos sentimos mais uma vez abandonados é aquela dor triste do abandono.....
Por que será que demoramos tanto tempo a reconhecer as coisas e outras relações não no servem mais?
Ao invés de ficar se lamuriando, contando para ouvintes os nossos desencontros, que tal tomar uma atitude mais assertiva?
A psicologia budista sugere uma saída;
Tentar apenas 3 vezes a reconciliação:
Na 1ª, procuramos aproximação para um acordo e para demonstrar interesse em reatar.
Na 2ª, caso não tenhamos sido compreendidos, repetimos a intenção para ficar bem claro.
Na 3ª, insistimos pela última vez encerrando a “operação” e avisando que já fizemos a nossa parte.
e....relaxamos.
sabe quando a gente desiste de procurar um objeto perdido e o encontra? Ou se aceita a perda ?
....assim também é com tudo na vida.
Tudo tem um final e insistir raramente é um sinal de inteligência.
Tudo tem seu tempo e mudar é bom, é novo.
Respeitar que o outro quer distância, pode ser difícil, mas ajuda organizar o esforço de viver bem.
terça-feira, 26 de abril de 2011
O poder corompe, será?
A primeira vez que ouvi a frase “o poder corrompe” – foi há muitos anos com uma atriz que ocupava um posto político.
A segunda vez,foi exatamente de um político, sugerindo que nunca entrasse nesse campo.
Daí pra frente, percebi que essa idéia é um lugar comum.
Como se o poder fosse um veneno que tem o poder de transformar pessoas boas em monstros.
Mas será que é assim mesmo, que tem que ser assim?
Já ouvi também, que o dinheiro transforma as pessoas em egoístas e alienadas – que a pobreza purifica!!!!?
Será mesmo? Será que tem que ser assim?
Em um pequeno hotel em Lindóia encontrei um quadro com a frase:
O poder não corrompe, apenas revela quem a pessoa é na verdade.
Claro que isso é verdade; qualquer força só faz aparecer o que existe em potencial – de bom e de ruim.
Se não existe em semente, não adianta adubar, regar, mexer na terra em volta – nada se cria espontaneamente, do nada.
O que o poder e o dinheiro fazem aparecer é exatamente a pessoa verdadeira; o que até é importante para clarear as intenções.
A questão não é obter poder é como exerce-lo: em benefício próprio e dos seus, ou em benefício de todos os seres.
Poder é importante, política é importante, dinheiro é importante; o uso que damos a eles é que precisa cuidado altruísta e solidário.
A generosidade é uma das perfeições de base que o Budismo busca, e...quanto mais tivermos, mais poderemos compartilhar:
Generosidade de dar apoio material
Generosidade de dar proteção
Generosidade de ensinar o que sabemos
Generosidade de aceitar incondicionalmente
A segunda vez,foi exatamente de um político, sugerindo que nunca entrasse nesse campo.
Daí pra frente, percebi que essa idéia é um lugar comum.
Como se o poder fosse um veneno que tem o poder de transformar pessoas boas em monstros.
Mas será que é assim mesmo, que tem que ser assim?
Já ouvi também, que o dinheiro transforma as pessoas em egoístas e alienadas – que a pobreza purifica!!!!?
Será mesmo? Será que tem que ser assim?
Em um pequeno hotel em Lindóia encontrei um quadro com a frase:
O poder não corrompe, apenas revela quem a pessoa é na verdade.
Claro que isso é verdade; qualquer força só faz aparecer o que existe em potencial – de bom e de ruim.
Se não existe em semente, não adianta adubar, regar, mexer na terra em volta – nada se cria espontaneamente, do nada.
O que o poder e o dinheiro fazem aparecer é exatamente a pessoa verdadeira; o que até é importante para clarear as intenções.
A questão não é obter poder é como exerce-lo: em benefício próprio e dos seus, ou em benefício de todos os seres.
Poder é importante, política é importante, dinheiro é importante; o uso que damos a eles é que precisa cuidado altruísta e solidário.
A generosidade é uma das perfeições de base que o Budismo busca, e...quanto mais tivermos, mais poderemos compartilhar:
Generosidade de dar apoio material
Generosidade de dar proteção
Generosidade de ensinar o que sabemos
Generosidade de aceitar incondicionalmente
terça-feira, 19 de abril de 2011
Deus me livre dos fanaticos!!!!
O fanatismo é a solução que a mente encontra para lidar com algumas de suas “sombras”; é como uma tarefa a cumprir obsessivamente que engessa o individuo, e o protege de se arriscar na liberdade e de pensamentos suspeitos.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Deus me livre dos fanaticos!!!!
O fanatismo é a solução que a mente encontra para lidar com algumas de suas “sombras”; é como uma tarefa a cumprir obsessivamente que engessa o individuo, e o protege de se arriscar na liberdade e de pensamentos suspeitos.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Deus me livre dos fanaticos!!!!
O fanatismo é a solução que a mente encontra para lidar com algumas de suas “sombras”; é como uma tarefa a cumprir obsessivamente que engessa o individuo, e o protege de se arriscar na liberdade e de pensamentos suspeitos.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
Modelos estreitos oferecem uma proteção ilusória aos impulsos incontroláveis.
Exatamente por esse aspecto, dos impulsos difíceis de controlar, é que os fanáticos são perigosos.
A qualquer momento, a proteção pode ficar frágil e ele cumprirá a missão do impulso.
O fanatismo é um comportamento aprendido como o uso das máscaras, exatamente para o medo do padrão oposto – para não cair em tentação....
Os fanáticos possuem temas repetitivos, chatos e /ou ameaçadores que podem surgir em diferentes departamentos da vida:
Esportes, religiões, sexo,dinheiro,filosofias, armas etc.
O fanatismo, diferente da dependência dos vícios é comumente comunicado aos que estão por perto – porque dá a sensação de poder .
Mas é uma sensação falsa; comumente o fanatismo em qualquer área é sintoma de algo preste a explodir.
O fanático é sempre um “matador”: de pessoas, de sonhos, de oportunidades, de crenças variadas, de liberdades.
O fanatismo é um pedido de SOS, mas muito difícil de lidar.
O sucesso da mudança depende de conscientização da família, da própria pessoa e a sorte de encontrar algo positivo que substitua essa loucura.
Subestimar os fanáticos é um equivoco perigoso; o fanatismo faz parte de varias doenças em que é preciso tratamento médico.
Por isso, frente aos horrores dos “matadores”, até budistas clamam proteção do poder Divino.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Afinal... o que é a consciência?
“para mim, viajar é alimentar a alma” frase ouvida no SESC à respeito dos efeitos de viagens, publicada na revista do mês.
“das dores que me atingiram a alma nunca me recuperei totalmente” Maestro João Carlos Martins comentando seus “desastres de saude” no jornal A Tribuna de Santos
“a dor da alma dói no corpo” psiquiatra Stephen Sathl comentando efeitos da depressão e outros sofrimentos mentais na revista Veja da semana.
Alma é uma idéia que no Budismo se assemelha à consciência também chamada gota indestrutível.
Entendo que consciência seria um fluxo de vida com marcas desenhadas por experiências e acolhidas por uma identidade.
Esse fluxo após a morte seguiria a procura de outra existência com qualidades semelhantes as de sua “bagagem”
Consciência seria então uma presença que habita um corpo, com uma personalidade que usa um cérebro para organizar a vida que está sendo vivida; como fosse um “observador” assexuado.
Esse observador vai aprendendo e ganhando cada vez mais visão ou não com a hipótese de transferir esse aprendizado pelos renascimentos
até o que se chama “iluminação” .
Iluminação seria a dissolução final da sensação de individualidade e o relaxamento sereno no Todo.
Se essa visão for pacifica, amiga, não preconceituosa, a consciência se expande e vai se liberando das aflições = expansão de consciência
Se essa visão for conflituosa, inflexível, teimosa, egoísta a consciência continua estreita.
Se o sentido da vida é expandir a consciência em direção à percepção do TODO interdependente, seria interessante todos os dias aprender, pelo menos, mais uma coisa nova.
Os desafios e novidades da vida, como viagens, sustos, doenças, imprevistos são “Mestres” que nos obrigam a nos reinventarmos a cada dia para sobreviver e escapar do sofrimento.
Experiências novas movimentam internamente o que já foi vivido, conhecimentos, crenças, sentimentos e emoções e dão um novo impulso na caminhada.
Vencer a preguiça e as desculpas que nos deixam acomodados é uma conquista importante para a consciência que quer crescer e alcançar a felicidade.
“das dores que me atingiram a alma nunca me recuperei totalmente” Maestro João Carlos Martins comentando seus “desastres de saude” no jornal A Tribuna de Santos
“a dor da alma dói no corpo” psiquiatra Stephen Sathl comentando efeitos da depressão e outros sofrimentos mentais na revista Veja da semana.
Alma é uma idéia que no Budismo se assemelha à consciência também chamada gota indestrutível.
Entendo que consciência seria um fluxo de vida com marcas desenhadas por experiências e acolhidas por uma identidade.
Esse fluxo após a morte seguiria a procura de outra existência com qualidades semelhantes as de sua “bagagem”
Consciência seria então uma presença que habita um corpo, com uma personalidade que usa um cérebro para organizar a vida que está sendo vivida; como fosse um “observador” assexuado.
Esse observador vai aprendendo e ganhando cada vez mais visão ou não com a hipótese de transferir esse aprendizado pelos renascimentos
até o que se chama “iluminação” .
Iluminação seria a dissolução final da sensação de individualidade e o relaxamento sereno no Todo.
Se essa visão for pacifica, amiga, não preconceituosa, a consciência se expande e vai se liberando das aflições = expansão de consciência
Se essa visão for conflituosa, inflexível, teimosa, egoísta a consciência continua estreita.
Se o sentido da vida é expandir a consciência em direção à percepção do TODO interdependente, seria interessante todos os dias aprender, pelo menos, mais uma coisa nova.
Os desafios e novidades da vida, como viagens, sustos, doenças, imprevistos são “Mestres” que nos obrigam a nos reinventarmos a cada dia para sobreviver e escapar do sofrimento.
Experiências novas movimentam internamente o que já foi vivido, conhecimentos, crenças, sentimentos e emoções e dão um novo impulso na caminhada.
Vencer a preguiça e as desculpas que nos deixam acomodados é uma conquista importante para a consciência que quer crescer e alcançar a felicidade.
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